Trilhos sonoros da ferrovia-Estação Ferroviária Júlio Prestes, São Paulo, SP- junho de 1995 .
A música é composta por Raul do Valle e Jônatas Manzolli. A concepção visual é de Sílvia Matos que projetou uma estrutura com vigas de madeira, unidas em forma de pirãmede, com cerca de quatro metros de altura. Nela são presos pingentes sonoros (pregos, grampos e pinos metálicos antes usados na fixação de trilhos nos dormentes), garrafas de vidro e tubos de antena com feixes de fibra óptica.
Desde 1987 Sílvia Matos trabalha com o uso de fibra óptica em obras de arte, com instalações, que vem sendo aconhanhadas de música e performance de atores. Desta vez a performance é feita por bailarinos: Eusébio Lôbo da Silva, chefe do Departamento de Artes Corporais da UNICAMP, acompanhado de Maria Cristina Labegalini e Daniele Calichio.
O Caderno C do Correio Popular de Campinas publicou, em 27 de junho de 1995, uma notícia com muitos detalhes sobre a instalação que seria apresentada em São Paulo dois dias depois.
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